quinta-feira, 29 de maio de 2014

Festivais

Luis, eu e Rose. Na chegada ao festival!
Maio foi um mês inspirador. Quem me acompanha sabe que a cozinha é uma das minhas grandes paixões, porém o amor pelos festivais se tornou avassalador. Sim, troquei mais uma vez o jornalismo pela cozinha, porém sempre dou um jeito de unir as duas coisas.
Falando de festivais, não tem preço ver o clima de uma cidade mudar com a presença de um grande evento. Na Cidade de Goiás tivemos um resultado surpreendente. Aulas como do francês, Olivier Anquier, nos faz ter certeza que estamos no caminho certo. Foram três horas de aula, com a sala cheia e interação do público. 


Na cozinha do Flor de Ipê. 
Ficar perto do chef , professor e amigo Luis Yscava, foi maravilhoso. Ele, que tem uma escola em São Paulo, desenvolveu um sanduíche para o café da Atrissia, com base de carne de porco e molho de cajuzinho do cerrado com cajazinho. A invenção foi um sucesso. E para a felicidade de Luís sua aula reuniu um bom público, interessados na adaptação da cozinha oriental para o Cerrado. Na área de panificação Dennis Leeuw, chef holandês, acompanhado do goiano, Humberto Marra, fizeram uma oficina inesquecível com os aromas e sabores do Cerrado. Pão e Café no melhor estilo para abrir o festival. 

Mestre Di e Aluísio sendo paparicados pelos chefs

Lanche à moda goiana para os convidados
E são as oportunidades de troca de informações que torna tudo mais especial. A chef do Barito Gourmet (Campos do Jordão), Rose De Lena, conquistou o coração da Di, uma senhora, que recebeu em sua casa os chefs e mostrou a eles os segredos da cozinha goiana. Eles aprenderam a fazer a fruta xiringa, uma quitanda desconhecida do grande público. O doce é feito com fubá de arroz e calda de fruta cítrica. 




Tivemos Henrique Foça  e Lucas Corazza!

Henrique Fogaça e Rose De Lena
Lenine no festival da Cidade de Goiás - Foto Flávio Isaac