quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Os belos cinnamon rolls

Pizza de pesto de rúcula da Roseli
Cinnamon é um pão de origem sueca que pode ser feito com algumas variações, porém o tradicional é feito com açúcar mascavo e canela. Na aula de hoje, o professor Brenno, nos ensinou a fazer 4 tipos diferentes deste pão que é delicioso.
Depois da festa com o pão sueco a tarde nos divertimos com a pizza. Sinceramente, não tenho talento nenhum para fazer o tal prato italiano que uma das minhas comidas favoritas. Ao se tratar de pizza, o que sei fazer melhor neste caso é comer. Foram feitas várias versões, nenhuma delas que me desse vontade de comer uma inteirinha. As pizzas estavam boas, o grande problema no caso é que pizza boa é aquela feita na sua pizzaria favorita. Aqui em Campos encontrei duas casas de pizza, nas quais consigo comer meia pizza grande inteira. Isto sim é um feito e tanto.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dia de Pequi

O mais difícil de estar dentro de um restaurante é não poder cozinhar. Meus amigos sabem o quanto amo estar perto de um fogão fazendo as minhas invencionices. Hoje, vou fazer pequi para os amigos daqui. Uma responsabilidade e tanto, até porque todo mundo sabe cozinhar e sabe muito bem o que é um prato bem feito.
Podem acreditar é uma responsabilidade grande fazer um dos pratos mais típicos da culinária goiana para um monte de gourmet e fora que é muito complicado para as pessoas gostarem deste frutinho do cerrado. Eu, realmente, estou sentindo falta das noites na casa da Erika, onde podia cozinhar qualquer coisa que todo mundo iria adorar. Aqui descobri que nem todo mundo que está dentro de uma cozinha se interessa por cozinhar, parece que falta um pouco de prazer e amor.
Olho para algumas pessoas e vejo a Ana Carolina do final do ano passado e início deste ano, onde a única coisa que ela queria era fugir. Encontrar um mundo onde as coisas pudessem ser perfeitas, viajei muito e vim parar em Campos do Jordão, de onde já estou de partida.
 Claro, que perfeição não existe, mas é mais fácil hoje me sentir feliz, mesmo com muito menos dinheiro. É como se pudesse dar uma espiada num monte de caminhos e seguir pelo qual me interesse mais, independente do que venha com ele. A palavra do momento é consciência.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Intensidade

Um destes caminhos que te levam ao encontro da felicidade.
A cozinha pode muitas vezes funcionar como um super catalizador de sentimentos. Quando temos bons sentimentos a comida ganha um sabor maravilhoso. É verdade que o amor deixa tudo mais saboroso, assim como a paixão ou qualquer sentimento de euforia.
Morar longe de casa, numa espécie de confinamento, sem dinheiro e com excesso de sentimentos contraditórios tem suas vantagens e desvantagens. Aqui as meninas estão sempre flor da pele. Um dia uma acorda chorando, no outro infinitamente feliz e tem dias que a nostalgia é a melhor companheira. Aqui o fondue é um dos ingredientes principais nas rodas de conversa. Foi uma destas noites que renderam boas risadas e um pacto de amigas, como se pudéssemos ser bruxas e fazer com que a comida e o papo envolvente levasse embora qualquer sentimento de solidão, como espécie de poção mágica.
Em dias tristes o melhor é pegar a estrada e ir até onde seus sonhos lhe permite. Até o pé de uma cachoeira pode ser um lugar perfeito para compor sua história e limpar páginas para que novas histórias e estórias possam ser escritas. Hoje, sinceramente, com tanta intensidade só quero andar lentamente para poder desfrutar o sabor de cada pegada que coloco no meu caminho junto com os amigos. 
Aguardem porque amanhã teremos novas receitas. 


sábado, 25 de agosto de 2012

A apaixonada por Bruschetta

Quando a Erika voltou do seu tour pela Europa, ela só conseguia descrever o quanto era maravilhosa uma tal de Bruschetta que comeu na Itália. Ela queria por tudo encontrar algo parecido ou tão saboroso em Goiânia. Caso a Erika visse o prato no cardápio com certeza ela pediria. Estou no Garde Manger, onde tenho aprendido muito sobre este prato que conquistou o paladar de uma das minhas melhores amigas.
Erika, preste bem atenção, bruschetta boa é feita com pão italiano. Agora o recheio, esquece aquela história de usar apenas tomate e manjericão... Que tal tentar comer uma com queijo gorgonzola e goiabada?

Sim, existem várias versões e com todos os tipos de recheios imagináveis. Uma que faz sucesso é a recheada com ratatouille. Já imaginou Erika Lettry? Não imagina, vou fazer para você provar, rs. 

Alguma dica de recheio? Receitas?

Antes de colocar o recheio no pão é bom esfregar um dente de alho nele, apenas para aromatizar. Depois jogar um fio de um bom azeite e levar ao forno por uns 5 minutos. Após o procedimento é só rechear...
Uma sugestão:

Tomate cereja, manjericão e muçarela de bufala. Tempere com sal e uma pitada de pimenta calabreza. Volte ao forno por uns 15 minutos e sirva quente. Na Itália as pessoas comem a bruschetta acompanhada de um bom vinho da casa, aqui no Brasil, ela vai bem com a caipirinha ou uma cervejinha. O importante mesmo é uma boa roda de amigos e um bom papo na hora de degustar um bom prato.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Panelinha

Tem dias que tudo que precisamos é de incentivo. Uma palestra com alguém que faz exatamente aquilo que você sempre desejou fazer é uma forma de te colocar de volta nos trilhos. Sim, larguei uma carreira, mas estou ganhando novas experiências. A vida de um jornalista é feita definitivamente de histórias e estou colecionando algumas nesta cidade. Hoje foi a vez da escritora, ex-modelo e gastrônoma Rita Lobo entrar no meu caminho.
Foram duas horas de palestra, tempo que me trouxe de volta o foco. Um daqueles raros momentos que  me levou a ter consciência do que estou fazendo. Ela é autora do livro Panelinha, do site Panelinha e de um programa de culinária na GNT. 
A experiência na cozinha tem melhorado com os dias. O Garde Manger pode não ser o meu sonho de consumo, mas trabalhar com saladas é de certa forma bacana. Hoje, sei fazer com que um prato de legumes fique belo em um prato. Além, disto é uma ótima oportunidade de se aprender a fazer empratados.

Vinagrete de Frutas tropicais

Melão laranja e comum
Abacaxi
Kiwi
Vinagre
Azeite 
Sal
Ervas de Provença

Modo de preparo

Pique as frutas em pequenos cubos ( Brunoise). Misture todos os ingredientes e depois acrescente uma medida de azeite para três de vinagre o quanto baste para mergulhar todas as frutas no caldo. Adicione sal e ervas à gosto. O vinagrete que não vai tomate e cebola é um bom acompanhamento para salada de folhas. O doce das frutas dá um toque especial no prato. 



domingo, 19 de agosto de 2012

Dias de turista

Os dias em Campos do Jordão estão super animados. Enquanto na cozinha o aprendizado está bem mais ou menos, a vida de turista está a mil... Conheci um monte de lugares lindos na região de Campos do Jordão. Quanto a cozinha descobri que a improvisação é um dos melhores dons que um bom cozinheiro pode ter...  Os molhos se transformam quando a ideia é cortar custos, assim como os insumos, entre outras tantas coisas que imaginamos que exista aos montes dentro das cozinhas de alto custo.
Você imagina que vai encontrar os melhores vegetais, os melhores azeites, frutas e chocolates quando na verdade encontra todos aqueles que você já  podia comprar, mas não comprava, porque achava que seus clientes mereciam mesmo é chocolate belga ou um cacau de origem.
 A sorte é que técnica é umas das maravilhas da cozinha e com boas receitas e com aprendizado efetivo acredito, que muitos de nós podem sim ser bons cozinheiros. E depois a regra é: Comprem os melhores ingredientes!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Empratados

Eu e minha floresta negra
Este negócio de comida gostosa é tão relativo. O paladar está tão ligado a nossa memória emocional e cultural, as coisas que provamos durante a nossa infância e vida adulta que as vezes fica difícil dizer que tal prato e ou tempero não é gostoso. Não gosto de doces muito doces, isto é fato, mas a maioria das pessoas adoram comer torrões de açúcar. 
A aula de confeitaria só foi interessante pelo fato de aprender a fazer doces, porque adoro faze-los, mas não gosto de come-los. 
Tem horas que me sinto um E.T, com este excesso de perfeição por sabor que tenho. Como preciso sentir prazer ao comer um prato e por isto não serve qualquer coisa. Sinto saudades de ir as pizzarias que amo nos meus fins de semana. 
Bem, mudando de assunto, estamos aprendendo a fazer os tão temíveis empratados. É quando decoramos o prato do cliente no prato e o servimos. É difícil, mas é uma das formas mais prazerosas de se servir um alimento, porque ele fica profundamente belo. 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Big Brother em Campos


Eu prometi que não colocaria fofocas no meu blogger, mas dá uma vontade louca de postar todo o blablablá que escuto por aqui. Eu brinquei com os amigos antes de vim, que entraria em uma espécie de Big Brother. Ficar confinado dentro de uma universidade, com aulas que duram 8 horas, dentro da cozinha de um hotel, não é diferente do que ocorre no programa de televisão BBB. Aqui, o suposto prêmio, de um milhão de reais, seria uma vaga na cozinha  do Grande Hotel. 
O que você faria por uma vaga na cozinha?
Buscaria aliados?
Denegriria a imagem dos seus concorrentes perante os jurados?
Fingiria ser outra pessoa?
São tantas as opções que a única resposta que consigo encontrar é... A cozinha perfeita só existe quando ela é sua, dentro do conforto da sua casa, onde você pode receber amigos e convidados. Outra opção boa é ter seu próprio negócio com colaboradores cuidadosamente escolhidos.
Ainda preciso aprender muito sobre gastronomia para que possa opinar com competência sobre os pratos que irei provar de hoje em diante.
Quanto a questão do Big Brother todo mundo aqui sabe o que acontece com você é como se as paredes tivessem ouvidos. A direção do curso é capaz de saber até mesmo quantas doses de tequila você toma em uma noite de farra, na casa de um amigo. Então, todo cuidado é pouco para quem precisa manter uma imagem. Agora, entendo que preciso retornar a ser quem sempre fui... Uma repórter, jornalista, crítica e obstinada em aprender muito do mundo e da  vida dos outros.

sábado, 11 de agosto de 2012

Dia dos Pais

Eu tenho o melhor pai do mundo. E não é porque ele me deu a melhor escola, roupas de marcas e me levou nos lugares que sonhava em conhecer. Meu pai é o melhor porque ele sempre esteve presente na minha vida e me ensinou a sonhar e correr atrás dos meus sonhos. 
 Meu pai é um eterno adolescente, por isto aprendi com ele a ser velha aos 10 anos e adolescente aos 30. Sou um resultado perfeito do carinho, dedicação e afeto que ele e minha mãe deram durante estes 30 anos e  meio a mim. Sou grata pelo dia que ele vendeu tudo o que tinha e foi morar na Praia de Ponta Negra, em Natal, no Rio Grande do Norte e sou mais uma vez grata por ele ter retornado para Goiânia e recomeçado tudo. Pois, foi com meu pai que aprendi  que na vida é preciso coragem para ganhar e perder. 
Sim, aos 30, sou um pouco como ele, estou aqui em Campos, seguindo meus sonhos, assim como um dia, ele seguiu os dele. 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Caponata


Esta semana comecei no Garde Manger, o departamento da cozinha que finaliza as saladas e pratos frios. Estou mais tranquila e a vontade de aprender é agrande já fiz uma pasta de amêndoas e uma caponata de Berinjelas.
3 colheres ( sopa ) de azeite de oliva
3 pimentões ( amarelo, verde, vermelho) cortados em cubos
3 berinjelas cortadas em cubos
1 xícara de cebola picada
1/2 xícara de chá de azeitona preta picada
1/2 xícara de chá de uva passa branca
2 colheres de sopa de vinagre branco
50 gramas de nozes
Sal  a gosto
Pimenta do reino
Alho

Numa panela doure a cebola no azeite. Adicione seis dentes de alho picados. Tempere com sal e pimenta. Deixe no fogo médio para colocar o restante dos ingredientes. Coloque uma camada de berinjela cortada em cubos, em seguida uma de pimentão, e assim por diante. Na última camada coloque azeitonas, depois a uva passa e arremate com as nozes. Para finalizar, coloque o vinagre. Tampe e deixe abafar e por aproximadamente 15 a 20 minutos.


OBS: Dura aproximadamente três semanas na geladeira.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A cozinha

Cozinha é o lugar onde quero estar
Mudei a minha vida por um sonho que começou desde que fiz meu primeiro camarão. Arroz, feijão e carne eu já sabia fazer, mas pegar um livro de receita e tentar reproduzir o que estava escrito nele, aconteceu numa tarde de agosto de 2000. De lá para cá foram muitas horas em frente a televisão tentando aprender a cozinhar e muitos jantares para amigos. Hoje, estou num local onde as pessoas entendem esta paixão e muitos não conseguem se ver longe de uma panela. 
Alguns podem olhar para mim e pensar que sou apenas uma jornalista deslumbrada, mas curto cada momento dentro da cozinha e  por mais complicado uma semana possa ter sido para mim a vontade de me tornar uma boa cozinheira é ainda maior. Ser crítica gastronômica seria muito fácil, um monte de livros, teorias e uma caneta na mão. Agora, saber fazer um bom arroz com feijão é o que pode e deve me diferenciar da maioria dos repórteres que conheço e convivo. É muito bom saber temperar as palavras em um blogger ou na folha de um jornal, mas tenho um prazer ainda maior quando alguém come um prato preparado por mim e ainda repete. 
Cada dia que passo confinada aqui tento me livrar da jornalista que fui, mas isto é impossível. Ainda sou  jornalista e escritora da vida real, não tem como apagar isto e toda a experiência que já vivi. O que tem como mudar é a vontade de querer que tudo seja diferente, hoje quero mais que tudo ser cozinheira. Demorei para decidir, mas aqui confinada e sentindo coisas com as quais não conseguia mais lhe dar tive a certeza que quero sim acordar cedo todos os dias para fazer a vida de alguém mais saborosa. Quero mesmo virar uma dessas magas das panelas. É ser simples como meus muitos amigos do Grande Hotel, que  respiram o ar quente de uma cozinha movimentada e intensa.  
E que venha o alho,  a cebola e até o temido peixe....

sábado, 4 de agosto de 2012

Pequi de Goiás

Quem me conhece sabe que odeio apelidos, tenho até trauma de alguns deles. Só que aqui em Campos do Jordão eu me propus a ser um nova pessoa, tanto que estou amando um apelido carinhoso que o Rodrigo Martins, ele não é parente do Luciano, escolheu para mim. É ele me chama de Pequi. Simples assim, aquele fruto exótico do cerrado que quem prova ama ou odeia. 

Ter este apelido tem uma série de significados maravilhosos. Primeiro que o Pequi é um fruto que representa muito bem a preciosidade da culinária goiana, segundo que não é algo que agrada a qualquer um e precisa ser goiano para entender o quanto de saudade pode se ter do aroma de uma frutinha. 
Eu sei o quanto posso ser chata, insuportável e ranzinza, mas sei o quanto posso ser maravilhosa e dedicada quando estou inspirada. 

Estou saindo do açougue esta semana e partindo para o Garde Manger, onde espero encontrar aprendizados preciosos. Serão dias de muita expectativas. Esta semana devo finalizar o perfil do chef Tião, tenho certeza que será uma boa surpresa para todos. 

Quanto ao moço que me apelidou de pequi. Ele é cozinheiro aqui do Grande Hotel e tem se tornado um grande amigo. É o responsável por deixar nossas noites de sexta-feira mais alegres. 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Saudades

No início deste ano planejei ir para a Europa. Na bagagem levaria um sonho e uma mala de saudades de uma amiga querida, a Daniella Barbosa,  porém, alguns acontecimentos me impediram de ir até a casa dela, na Alemanha. Eu tive experiências maravilhosas em Portugal, Itália e França, mas faltou ir até Hamburgo e descobrir o mundo novo de alguém que precisava muito do carinho de amigos, que sempre estiveram por perto. Eu não fui e me sinto em falta com ela.
Amizade é uma das coisas que mais preso nesta vida
Hoje estou distante de casa e em situação semelhante a da Dani, porque, enquanto o curso durar não poderei retornar para Goiânia, por pura falta de tempo. E fico aqui sonhando quando poderei reencontrar um rosto conhecido. Poder conversar com uma amiga querida em um sábado à noite ou no fim de uma tarde de domingo.
Com a Dani iria em um barzinho qualquer e tomaríamos todo o vinho possível depois de contarmos tudo sobre nossas últimas experiências, possivelmente algumas boas risadas daríamos sobre nossos amores não correspondidos e estaríamos cheias de projetos para um futuro chamado presente. 
Depois ficaria aquela nostalgia gostosa dos tempos em que estávamos em Goiânia "presas" dentro de nossos   sonhos que eram maiores que o quintal de nossas casas. Hoje, fico aqui dentro de uma cozinha vivendo parte de um sonho que carregava em caixas, que eram ansiosamente esperada pelos amigos. 
Quero que todas as minhas amigas entendam que sinto muita saudade e a falta de cada uma. Ana Carolina Carvalho, Erika, Maria, Aline, Agda e outras pessoas maravilhosas que tornaram minha vida em Goiânia bela e me fazem ter vontade de retornar para reviver os bons momentos.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Os dias em Campos

Estar dentro de uma cozinha profissional é preciso cuidado, um segundo de distração pode significar um acidente grave ou a perca de um equipamento caro. Todos já sabem que machuquei meu dedo indicador, na terça-feira. Estava fritando e cortando cebola, tudo ao mesmo tempo. A primeira lição que aprendi é que dentro da cozinha, antes de ter habilidade é preciso fazer uma coisa de cada vez.

No curso de capacitação o mais difícil é conseguir ter energia para poder estudar depois das aulas práticas. Depois de 8 horas dentro da cozinha é complicado chegar no quarto e querer ler conceitos e teorias sobre cozinha. Estou aqui quebrando a cabeça para fazer o cardápio do meu "empreendimento".  Aqui no quarto o tema agora é o TCC da Majô, não vou contar sobre o que ela irá fazer, mas posso dizer que acredito que ela finalmente encontrou o caminho para fazer um bom trabalho.

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Mesa do jantar
Amigos goianos, nem conto para vocês, ontem foi dia de lasanha e finalmente matei minha vontade de cozinhar para os amigos. A lasanha foi feita por três cozinheiros, mas ficou muito bom o resultado. Eu fiz o molho a bolonhesa e os meninos fizeram o bechamel e montaram o prato. Foi uma noite bacana na casa do Ronei, onde o prato principal, foi a vontade de compartilhar essa enorme saudade que todos sentimos o tempo inteiro. 
O resultado é sempre muita risada, bom papo e uma correria até o alojamento já que temos até às meia noite para entrarmos no alojamento. Mais uma vez conseguimos retornar a tempo.