sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Chomp! E aqui comemos




Mercado da 74- Foto: Alexbadim
Chomp! Chomp! Nhoc! Nhoc! Nhoc! Nhac! Nhac! Nhac! Nhac! Nhec! Nhec! Nhec! Nhec! Nhec! Essa foi a mistura de sons que ouvimos durante toda a Expedição Pitadas. Sim, todos comeram e comeram e comeram mais um pouco. A primeira parada foi no Restaurante Popular, onde dona Lourdes apresentou para nossos convidados Neide Rigo, Mara Salles, Ivo Ribeiro, Ana Soares e Andrezza um pouco do que os paulistas apelidaram de Banquete Goiano.
Chomp! Chomp! Este era o único som, além das risadas de alegria que se ouvia na mesa. Uma profusão de cores invadiram os pratos: o amarelo do pequi e da galinha caipira. O verde dos legumes e das folhas. O branco do arroz e o vermelho dos tomates.

Depois algumas palavras ditas para os jornalistas e convidados e o Nhoc, Nhoc ... Voltou a reinar. No restaurante Panela Mágica Alexandre Jardim, serviu biscoito de queijo, pão de queijo e broa de milho... Hum!  Uma sinfonia deles era possível de ser ouvida em meio a tantas palavras sobre a expectativa do festival. De noite na mesa do Porto Cave outra porção de Nhac! Nhac definiam o ritmo da noitada: Entradinhas, bacalhau e vinho de primeira foram servidos para os nossos convidados pelas mãos mágicas de Edvania.  O primeiro dia foi só uma amostra do que a equipe Pitadas encontraria pelo caminho.

Regime do Frango de Granja

Pamonha do Ateneu - Foto: Alexandre Badim
No segundo dia foi cedo que o regime de “frango de granja” começou a imperar. Na feira do Ateneu o encontro com a pamonha goiana deixou todos os visitantes encantados. Depois um pouco do amargor da Guariroba no creme preparado por Tati Mendes na feira e para adoçar calda de cana. Hum! Que Maravilha! Eram essas as expressões que ouvíamos de nossas convidadas especialmente de Ana Soares que ficava encantada com os gestos dos cozinheiros e feirantes. 
"Banquete Goiano" = Comercial - Restaurante Popular

No almoço uma parada no mercado da  74 e mais uma maratona de comida. Nhec, Nhec, Nhec! O almoço girou entorno de “comidão” goiano: macarrão, legumes, carne, arroz e feijão e da pamonha assada. O grupo, depois dessa orgia gastronômica, seguiu para Goiás. E as mexericas que compramos na feira serviu de lanche e sobremesa dentro da Van Pitadas. Sim, éramos um grupo de cozinheiros valentes e dispostos a provarem de tudo que nos oferecessem no caminho.

Circuito dos doces

Pastelinho de Goiás - Rita Foto: Alexbadim
 Chegamos em Goiás  e seguimos direto para o circuito dos doces. Era o início do mapeamento das delícias daquela cidade. Na casa do Caio Jardim um lanche foi servido com um pouco do melhor de Goiás: Pastelinhos ( 3 tipos diferentes – Houve até uma competição para entender qual deles seria o melhor), flor de coco, bolo de arroz, Getúlio, Empadinha, pasteis, pamonha, bolo de polvilho frito, biscoito de queijo, quebrador de araruta ... Nem vou reproduzir os sons da sala, porque ler o barulho de tanta gente comendo fica até chato.

Cajuzinho da emoção -Foto: Alexbadim
Todos se emocionaram com a mesa. Porém, foi um prato de cajuzinho do Cerrado que conseguiu mexer com sentimentos de Mara Salles e Ana Soares que choraram ao verem aqueles pequenos cajus serem servidos para os convidados. O caju virou suco e na mesa uma comunhão de gente apaixonada por comida se transformavam de felizes para muito felizes. Foi um momento de poder provar sabores de famílias que se despuseram a oferecer o seu melhor para o grupo de expedicionários. 



A noite caiu e seguimos rumo ao Centro Histórico de Goiás. Naquelas ruas de Pedra, onde se comemorava o aniversário da cidade e a transferência do governo do Estado para o local. A música de uma banda com um vocalista de talento duvidoso embalava as ruas frias e despertou mais uma vez a apetite dos convidados que continuavam em busca de um empadão. Paramos no bar e dois caldos de frango e dois empadões foram pedidos.  O grupo permanecia focado no trabalho e conseguiram provar aqueles dois pratos da noite.
Mara e Ana Soares em momento de emoção

Ainda tem mais Goiás, Bela Vista, Pirenópolis e Goiânia.  A orgia continua... 

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