segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Big Brother em Campos


Eu prometi que não colocaria fofocas no meu blogger, mas dá uma vontade louca de postar todo o blablablá que escuto por aqui. Eu brinquei com os amigos antes de vim, que entraria em uma espécie de Big Brother. Ficar confinado dentro de uma universidade, com aulas que duram 8 horas, dentro da cozinha de um hotel, não é diferente do que ocorre no programa de televisão BBB. Aqui, o suposto prêmio, de um milhão de reais, seria uma vaga na cozinha  do Grande Hotel. 
O que você faria por uma vaga na cozinha?
Buscaria aliados?
Denegriria a imagem dos seus concorrentes perante os jurados?
Fingiria ser outra pessoa?
São tantas as opções que a única resposta que consigo encontrar é... A cozinha perfeita só existe quando ela é sua, dentro do conforto da sua casa, onde você pode receber amigos e convidados. Outra opção boa é ter seu próprio negócio com colaboradores cuidadosamente escolhidos.
Ainda preciso aprender muito sobre gastronomia para que possa opinar com competência sobre os pratos que irei provar de hoje em diante.
Quanto a questão do Big Brother todo mundo aqui sabe o que acontece com você é como se as paredes tivessem ouvidos. A direção do curso é capaz de saber até mesmo quantas doses de tequila você toma em uma noite de farra, na casa de um amigo. Então, todo cuidado é pouco para quem precisa manter uma imagem. Agora, entendo que preciso retornar a ser quem sempre fui... Uma repórter, jornalista, crítica e obstinada em aprender muito do mundo e da  vida dos outros.

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