sábado, 1 de junho de 2013

Ensaios

O VIII Festival Gastronômico de Pirenópolis foi uma boa mistura de jornalismo e gastronomia na minha vida. A verdade é que sinto muita falta de escrever e ser lida, como também sinto falta de comandar um fogão e fazer aquela comida inesquecível para os amigos. Assim que coloquei meus pés na pequena cidade colonial senti cheiro de café torrado e me encontrei com um padeiro mestre na manipulação do Baru. O André faz uns pães fantásticos em seu Trem do Cerrado. 
Mãos mágicas de cozinheiros fantásticos foi o que vi durante todo o festival. Posso dizer que cada mago daqueles conseguia passar para comida um pouco de sua personalidade, até mesmo os chefs que dizem que os ingredientes é que mandam no alimento, em cada preparação havia muito deles imprimido na comida. 
Depois de passar um tempo próximo de pessoas tão talentosas fica difícil dizer que entre eles exista o melhor. Chego a conclusão que existe apenas o mais simpático. E viva aos meus queridos Humberto e Emiliana que fizeram a oficina mais concorrida e simpática do festival. Os Assuntos Guarirobicos e toda a celebração dos insumos do nosso Cerrado agradece a participação de tanta gente bacana.

Um comentário:

  1. Concordo plenamente com vc Aninha,vivi uma experiência recente por 6 meses com alguns cozinheiros de mal com a vida,cara feia,carrancudos e medíocres e vivi a deliciosa experiência junto a grandes chefs entre eles Humberto,Emiliana,Paula Laback,Edinho Engel entre outros, sempre sorrindo de bem com a vida,curtindo o que fazem eu descobri porque a comida dos mal humorados é tão sem graça e sem sabor,falta amor e carinho no que fazem...Eles bem que podiam mudar de profissão, creio que seria um favor aos comensais desavisados...kkkkkkkkkk
    Rose

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