Acordei às 6 horas da manhã para entrar na cozinha do Grande Hotel. O trabalho começou às 8 horas, mas antes disso precisei tomar o café da manhã. A estrutura de uma cozinha industrial é incrível, por isto todos nós (6) nos sentimos perdidos no lugar. É cozinha quente, legumaria, RAF, confeitaria, açougue e um movimento intenso para servir bem os 350 hóspedes. No sábado o buffet serve a tradicional feijoada, então é trabalho que não acaba mais.
Nestes 15 primeiros dias, eu, a Miriã, o Fernando e a Caroline ( que está doente ) vamos ficar na legumeria. Ontem, nosso monitor estava de folga, assim como o do açougue, como o chefe da cozinha e o su-chefe. Quando as coisas ficam assim o 1° cozinheiro assume todas as responsabilidades. No caso o chefe Milton foi nosso instrutor e o responsável em coordenar o caos de sábado. E em dia de feijoada e de lotação máxima do hotel, as coisas podem ficar bem corridas dentro da cozinha. Eu achei que a loucura seria maior, porém o profissionalismo da equipe parece ter minimizado o problema e as coisas correram bem.
Cogumelo Shimeji |
Domingo
O plano para hoje é sair para ver a cidade. O festival de inverno começou e a cidade está bombando. Quero aproveitar o domingão para estudar. Tem muita coisa para ler e muita coisa para se conhecer sobre uma cozinha.
Como cozinha é algo complexo! Se eu já acho a cozinha lá de casa difícil, imagina aí..hehe. Ah, queria tanto ir no festival de inverno aí! talvez até dê certo..hehe. Beijos
ResponderExcluirEu sei. Mas se der certo vou ser a amiga mais feliz do mundo.
ExcluirNossa, e depois a gente acha que fechamento que é difícil rsrsrs
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